Versailles é uma cidadezinha nos arredores de Paris e, claro, é onde localiza-se o famoso palácio. Começo o post assim porque algumas vezes temos a impressão de que o palácio fica "no meio do nada". Pode até ser que um dia aquela região toda fosse desabitada, mas hoje há uma cidade em torno do ponto turístico mais famoso da área. Para chegar até lá tem que pegar um trem em Paris e viajar por cerca de 1 hora. Ou seja, quando se vai preparar um roteiro de viagem à Paris, é bom dedicar um dia inteiro ao palácio, porque é impossível realizar outras atividades nesse mesmo dia.
Quando eu estava lá nos jardins do palácio, vendo de um lado o belíssimo prédio e do outro os espelhos d'água que acompanham o verde do gramado, eu disse para a Luciana: "acho que esse é um dos lugares mais lindos que eu já vi na minha vida". É tudo tão impactante, grandioso e luxuoso que a gente até se sente dentro de um filme... Meio clichê essa frase, mas era assim mesmo que nos sentíamos, porque aquilo tudo não parecia realidade.
Levamos um vinho e um queijo brie e sentamos num baquinho para comer, beber e brindar à nós dois e à realização de tantos sonhos e conquistas. Foi um momento único e muito especial. Andamos por todos os jardins, conhecemos o palácio da Maria Antonieta, os anexos da construção principal... Aquilo alí é um mundo, e as caminhadas entre uma coisa e outra são longas. Mas vendo aquelas paisagens quem se importava de ter que andar?!
O Palácio de Versailles foi a última coisa do dia. Luxo, suntuosidade, riqueza, poder, grandiosidade e todos os outros adjetivos que inspirem superlativos. Tudo alí era super. A cada novo aposento mais um impacto... seja pela visão de um tapete, ou um quadro, uma mobília, ou quem sabe um lustre... Sempre tinha algo a nos tocar, a nos fazer perder a respiração por alguns segundos, tontos com todas aquelas visões.
Voltamos mortos para casa, cansados fisica e mentalmente. Foi muita visão e informação para um dia só. Nossa passagem pela França terminava com chave de ouro.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Paris
Bem, eu já ouvi alguns comentários dizendo que Paris é meio decepcionante (porque você espera muito dela), que não é tão bonita assim, que os franceses são grossos, que isso e que aquilo outro. Eu não sei se pelo fato de eu estar com a Luciana, de os dias em que estivemos na capital francesa terem sido muito bonitos (apesar de frios), de estarmos muito bem acomodados e localizados na casa do Leonardo (amigo da Lu, que saiu de casa e foi para a casa da namorada para deixar-nos completamente à vontade), o que eu posso afirmar com convicção é que estar em Paris foi a realização de um grande sonho. E eu e Luciana saímos apaixonados pela cidade!
Paris deve ter lá suas partes feias, mas, sinceramente, nós não passamos por elas, porque tudo o que vimos era lindo e magnífico. No dia em que fomos à Torre Eiffel fazia um sol tão lindo que pudemos aproveitar com intensidade nossa subida ao topo. Que vista era aquela?!
Fizemos tudo o que tínhamos direito e conhecemos muita coisa... Praticamente conseguimos fazer todo o roteiro proposto, o que foi uma vitória, pois cidades como Paris são impossíveis de serem realmente conhecidas por completo em uma só visita. A Notre Dame é uma coisa linda, os jardins de Luxemburgo são esplendorosos, o passeio de barco pelo Sena foi indescritível, a caminhada pela Champs-Élysées foi cinematográfica, enfim, tudo foi muito bem vivido e aproveitado. Foram dias bem cansativos (acordávamos por volta de sete da manhã e íamos dormir por volta de 1 da madrugada), mas o nosso propósito era conhecer o máximo de coisas que fosse possível. E nosso objetivo foi atingido!
Mas talvez a visita ao Louvre mereça um destaque nesse breve relato... Primeiro porque andamos feito uns loucos ali... Olha, eu sabia que o Louvre era enorme, mas não fazia idéia do tamanho de fato. Aliás, ninguém que não o conheça pessoalmente vai ter noção do quão grande é aquele museu. Ver a Monalisa, a Vênus de Milo, o Código de Hamurabi, dentre outras obras que povoam nossos imaginários desde que nos conhecemos por gente, é algo que não dá para explicar em um simples texto de blog. A pobrezinha da Lu saiu carregada por mim do museu, tamanha era a dor nos seus pezinhos lindos... Mas fomos embora de lá realizados, extasiados com tamanha oportunidade de vivenciar tudo aquilo.
Coroamos nossa estadia na cidade-luz colocando un cadeado com os nossos nomes na Pont Des Arts, e depois jogando as chaves no fundo do Sena. Quem faz esse ritual não se separa nunca mais. Tenho certeza de que voltaremos muitas vezes à Paris para visitar nosso cadeado e aproveitar todas coisas que a cidade sempre terá a nos oferecer.
O que não gostamos de Paris: o metrô... depois de andar no de Barcelona é bem chocante andar nos metrôs da capital francesa... velhos, feios, sujos, fedorentos e inseguros. Não nos sentíamos à vontade no metrô... tinha sempre alguém estranho mexendo com as pessoas. Muita gente louca nas estações, mal-encaradas. No metrô de Barcelona nós chegávamos a dormir algumas vezes, de tão seguro que nos sentíamos. Lá em Paris a gente nem piscava o olho!
Alimentação também não é barato em Paris... só para exempleficar. Fomos num bar/lanchonete e pedimos 1 sanduíche, 1 omelete, 1 crepe doce e dois refrigerantes. Por isso pagamos quase 40 euros! E o lugar não era chique. Não tinha vista bonita e nem nada de especial.
Mas nada disso apaga o brilho da cidade, o encantamento que toma conta da gente ao andar por suas ruas, ao ver seus prédios e monumentos, ao inebriar-se com a beleza de seus jardins e ao surpreendermo-nos com a aura de sua atmosfera. Paris, je t'ame.
Paris deve ter lá suas partes feias, mas, sinceramente, nós não passamos por elas, porque tudo o que vimos era lindo e magnífico. No dia em que fomos à Torre Eiffel fazia um sol tão lindo que pudemos aproveitar com intensidade nossa subida ao topo. Que vista era aquela?!
Fizemos tudo o que tínhamos direito e conhecemos muita coisa... Praticamente conseguimos fazer todo o roteiro proposto, o que foi uma vitória, pois cidades como Paris são impossíveis de serem realmente conhecidas por completo em uma só visita. A Notre Dame é uma coisa linda, os jardins de Luxemburgo são esplendorosos, o passeio de barco pelo Sena foi indescritível, a caminhada pela Champs-Élysées foi cinematográfica, enfim, tudo foi muito bem vivido e aproveitado. Foram dias bem cansativos (acordávamos por volta de sete da manhã e íamos dormir por volta de 1 da madrugada), mas o nosso propósito era conhecer o máximo de coisas que fosse possível. E nosso objetivo foi atingido!
Mas talvez a visita ao Louvre mereça um destaque nesse breve relato... Primeiro porque andamos feito uns loucos ali... Olha, eu sabia que o Louvre era enorme, mas não fazia idéia do tamanho de fato. Aliás, ninguém que não o conheça pessoalmente vai ter noção do quão grande é aquele museu. Ver a Monalisa, a Vênus de Milo, o Código de Hamurabi, dentre outras obras que povoam nossos imaginários desde que nos conhecemos por gente, é algo que não dá para explicar em um simples texto de blog. A pobrezinha da Lu saiu carregada por mim do museu, tamanha era a dor nos seus pezinhos lindos... Mas fomos embora de lá realizados, extasiados com tamanha oportunidade de vivenciar tudo aquilo.
Coroamos nossa estadia na cidade-luz colocando un cadeado com os nossos nomes na Pont Des Arts, e depois jogando as chaves no fundo do Sena. Quem faz esse ritual não se separa nunca mais. Tenho certeza de que voltaremos muitas vezes à Paris para visitar nosso cadeado e aproveitar todas coisas que a cidade sempre terá a nos oferecer.
O que não gostamos de Paris: o metrô... depois de andar no de Barcelona é bem chocante andar nos metrôs da capital francesa... velhos, feios, sujos, fedorentos e inseguros. Não nos sentíamos à vontade no metrô... tinha sempre alguém estranho mexendo com as pessoas. Muita gente louca nas estações, mal-encaradas. No metrô de Barcelona nós chegávamos a dormir algumas vezes, de tão seguro que nos sentíamos. Lá em Paris a gente nem piscava o olho!
Alimentação também não é barato em Paris... só para exempleficar. Fomos num bar/lanchonete e pedimos 1 sanduíche, 1 omelete, 1 crepe doce e dois refrigerantes. Por isso pagamos quase 40 euros! E o lugar não era chique. Não tinha vista bonita e nem nada de especial.
Mas nada disso apaga o brilho da cidade, o encantamento que toma conta da gente ao andar por suas ruas, ao ver seus prédios e monumentos, ao inebriar-se com a beleza de seus jardins e ao surpreendermo-nos com a aura de sua atmosfera. Paris, je t'ame.
Ibiza
Ibiza veio meio que por acaso aparecer no nosso roteiro... Luciana sempre mostrou um interesse em conhecer a famosa ilha, mas eu confesso que não era algo que me chamava atenção. Fora que quando eu ia atrás de olhar passagem, só por curiosidade, os preços eram sempre absurdos. Até que um dia a querida Ryanair nos brindou com uma promoção de 50%. A tentação era grande e nós compramos as passagens, sem nem pensar que a passagem é só uma parte da viagem, e que tem outra, que, muitas vezes, sai bem mais cara do que o bilhete de avião. Depois de comprar os tickets e achar um hotel que nos parecia BBB - Bom, Bonito e Barato, deixamos para nos preocupar com os gastos na ilha só quando chegássemos lá. Na verdade a gente tava se achando bem "metido" de estar indo a um lugar de gente rica... Porque a gente pode até ter pinta de high society, mas não passa de pinta... Huhauahuahuahuhauah.
Daria para fazer um post enoooooorme sobre Ibiza, tamanha é a quantidade de coisas que eu tenho para falar de lá. Mas como estou tirando o atrasado, se eu for detalhar demais cada uma das viagens nunca vou conseguir atualizar o blog por inteiro. Então vamos resumir!
Ibiza é muito, muito, muito, muito massa! Eu achava que a ilha bombava pelas famosas festas e pela agitada vida noturna, mas não fazia idéia da beleza das praias. Minha Nossa Senhora, que praias lindas são aquelas?! Sério, quem viu as fotos no Orkut pôde perceber a beleza daquele lugar, a transparência daquela água. Você simplesmente não tem vontade de ir embora mais nunca de lá... É muita beleza junta num só lugar. Mas para chegar a esses paraísos tem que pegar os barcos e sair dos Centros das cidades, porque as praias de frente para as cidades são normais, sem nada de especial, além do fato de você saber que está em IBIZA. Mas basta pegar um dos milhares de serviços de transportes marítimos para se ir a qualquer ponto da ilha. E vale bem mais a pena do que ir de táxi ou de busão, porque, além do visual lindo, é bem mais rápido, já que a ilha é enoooorme. As praias são PARADISÍACAS!!!
A vida noturna faz jus à fama... Impressionante em plenas noites de semana a cidade exibir-se como se fosse um sábado! Em uma noite ficamos passeando por alguns barzinhos até fixarmo-nos em um bar/boate super divertido. E na segunda noite, que escolhemos para "estourar a boca do balão", fomos à Privilege, uma mega boate, com uma puta estrutura. Ninguém faz noção daquilo alí... Só estando lá para saber! E o melhor, de graça! Sim, como o nosso hotel tinha uma média de idade dos hóspedes em torno dos 25 anos, acho que as baladas o escolhem para chamar o povo jovem, bonito e cheio de disposição, pois quando acordamos tinham enfiado por baixo da porta as pulseiras para entrarmos na boate até a 1 da manhã. Pois lá fomos nós, de graça para uma festa ducaralho! Mas claro, chegando lá confirmamos o que já esperávamos: a coisa mais barata no cardápio era uma água, ao simbólico valor de 8 euros! Hehehehe.
Mas tirando isso das bebidas na boate (algo pelo que já aguardávamos e não foi nenhuma surpresa), a cidade adapta-se ao bolso de cada um. Dá para ir à ilha e fazer uma viagem milionária. E dá para ir à ilha fazendo tudo, passeando demais, comendo bem e podendo voltar pra casa sem precisar vender nenhuma córnea para pagar os gastos. Ou seja, tem de tudo na cidade!
Recomendo demais uma viagem à Ibiza, de preferência no esquema que fizemos, indo na última semana da temporada (meio de setembro), porque a cidade ainda está bombando, mas os preços já devem ter caído um pouco e as coisas estão mais tranquilas... Estar alí em julho e, principalmente, em agosto deve ser um inferno. Não deve dar para mover-se na rua de tanta gente que deve estar por lá. Enfim, foi uma das surpresas mais legais dos últimos tempos, pois não passava pela minha cabeça que eu ia adorar tanto essa viagem. Fora que poder compartilhar de tudo isso com a Lu foi fora de série, né... Ibiza + amor = recomendo!
Daria para fazer um post enoooooorme sobre Ibiza, tamanha é a quantidade de coisas que eu tenho para falar de lá. Mas como estou tirando o atrasado, se eu for detalhar demais cada uma das viagens nunca vou conseguir atualizar o blog por inteiro. Então vamos resumir!
Ibiza é muito, muito, muito, muito massa! Eu achava que a ilha bombava pelas famosas festas e pela agitada vida noturna, mas não fazia idéia da beleza das praias. Minha Nossa Senhora, que praias lindas são aquelas?! Sério, quem viu as fotos no Orkut pôde perceber a beleza daquele lugar, a transparência daquela água. Você simplesmente não tem vontade de ir embora mais nunca de lá... É muita beleza junta num só lugar. Mas para chegar a esses paraísos tem que pegar os barcos e sair dos Centros das cidades, porque as praias de frente para as cidades são normais, sem nada de especial, além do fato de você saber que está em IBIZA. Mas basta pegar um dos milhares de serviços de transportes marítimos para se ir a qualquer ponto da ilha. E vale bem mais a pena do que ir de táxi ou de busão, porque, além do visual lindo, é bem mais rápido, já que a ilha é enoooorme. As praias são PARADISÍACAS!!!
A vida noturna faz jus à fama... Impressionante em plenas noites de semana a cidade exibir-se como se fosse um sábado! Em uma noite ficamos passeando por alguns barzinhos até fixarmo-nos em um bar/boate super divertido. E na segunda noite, que escolhemos para "estourar a boca do balão", fomos à Privilege, uma mega boate, com uma puta estrutura. Ninguém faz noção daquilo alí... Só estando lá para saber! E o melhor, de graça! Sim, como o nosso hotel tinha uma média de idade dos hóspedes em torno dos 25 anos, acho que as baladas o escolhem para chamar o povo jovem, bonito e cheio de disposição, pois quando acordamos tinham enfiado por baixo da porta as pulseiras para entrarmos na boate até a 1 da manhã. Pois lá fomos nós, de graça para uma festa ducaralho! Mas claro, chegando lá confirmamos o que já esperávamos: a coisa mais barata no cardápio era uma água, ao simbólico valor de 8 euros! Hehehehe.
Mas tirando isso das bebidas na boate (algo pelo que já aguardávamos e não foi nenhuma surpresa), a cidade adapta-se ao bolso de cada um. Dá para ir à ilha e fazer uma viagem milionária. E dá para ir à ilha fazendo tudo, passeando demais, comendo bem e podendo voltar pra casa sem precisar vender nenhuma córnea para pagar os gastos. Ou seja, tem de tudo na cidade!
Recomendo demais uma viagem à Ibiza, de preferência no esquema que fizemos, indo na última semana da temporada (meio de setembro), porque a cidade ainda está bombando, mas os preços já devem ter caído um pouco e as coisas estão mais tranquilas... Estar alí em julho e, principalmente, em agosto deve ser um inferno. Não deve dar para mover-se na rua de tanta gente que deve estar por lá. Enfim, foi uma das surpresas mais legais dos últimos tempos, pois não passava pela minha cabeça que eu ia adorar tanto essa viagem. Fora que poder compartilhar de tudo isso com a Lu foi fora de série, né... Ibiza + amor = recomendo!
Barcelona com a Lu
Poderia uma cidade tão linda e encantadora quanto Barcelona ficar ainda melhor?! Sim... a cidade ganhou um colorido a mais para mim durante os dias em que a Luciana esteve aqui. A temporada com ela foi realmente maravilhosa e inesquecível. Quando a gente espera muito por uma coisa e faz muitos planos relacionados a algo é comum se decepcionar, mas nesse caso o sonho materializou-se ainda melhor do que quando foi sonhado...
Foi indescritível poder dividir com ela a beleza dos lugares, mostrá-la as coisas legais da cidade, levá-la aos espaços que me agradam, apresentar meus amigos, enfim, poder dividir com ela as coisas que eu faço sozinho ou na companhia de outras pessoas, mas que não tem tanta graça quanto quando estou em sua companhia.
Passeamos muito, matamos as saudades, rimos, nos divertimos, falamos besteira e percebemos claramente que distância nenhuma, por mais difícil que seja, apaga ou diminui o que temos em nosso coração, o que sentimos um pelo outro. Quando estávamos juntos é como se nunca tivéssemos nos separado...
Vai um agradecimento especial aos queridos amigos Germana e Túlio, que tiveram tanto carinho e atenção com a Lu. Foi muito bom fazer passeios de casal com vocês e deixar um pouquinho de ser vela, né?! Hahahaha. A Gê, além de tudo, ainda acompanhou a Lu algumas vezes nas compras enquanto eu estava em reuniões.
Enfim, foram dias que ficarão eternamente gravados nas nossas memórias e nos nossos corações!
Foi indescritível poder dividir com ela a beleza dos lugares, mostrá-la as coisas legais da cidade, levá-la aos espaços que me agradam, apresentar meus amigos, enfim, poder dividir com ela as coisas que eu faço sozinho ou na companhia de outras pessoas, mas que não tem tanta graça quanto quando estou em sua companhia.
Passeamos muito, matamos as saudades, rimos, nos divertimos, falamos besteira e percebemos claramente que distância nenhuma, por mais difícil que seja, apaga ou diminui o que temos em nosso coração, o que sentimos um pelo outro. Quando estávamos juntos é como se nunca tivéssemos nos separado...
Vai um agradecimento especial aos queridos amigos Germana e Túlio, que tiveram tanto carinho e atenção com a Lu. Foi muito bom fazer passeios de casal com vocês e deixar um pouquinho de ser vela, né?! Hahahaha. A Gê, além de tudo, ainda acompanhou a Lu algumas vezes nas compras enquanto eu estava em reuniões.
Enfim, foram dias que ficarão eternamente gravados nas nossas memórias e nos nossos corações!
De volta...
Olá, pessoal!!!
Estou de volta ao blog... Depois de mais de dois meses sem passar por aqui resolvi que já tava na hora de "tirar o atrasado" e contar as novidades dos últimos tempos aos meus queridos leitores. Foi acumulando tanta coisa que eu até pensei em desistir dele, vocês acreditam?! Mas depois eu pensei nos registros e na memória desse ano tão especial na minha vida e, claro, lembrei das pessoas que lêem o que escrevo aqui e que torcem por mim. Então, o bom filho a casa retorna!
Estou de volta ao blog... Depois de mais de dois meses sem passar por aqui resolvi que já tava na hora de "tirar o atrasado" e contar as novidades dos últimos tempos aos meus queridos leitores. Foi acumulando tanta coisa que eu até pensei em desistir dele, vocês acreditam?! Mas depois eu pensei nos registros e na memória desse ano tão especial na minha vida e, claro, lembrei das pessoas que lêem o que escrevo aqui e que torcem por mim. Então, o bom filho a casa retorna!
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